A pista ferveu: sob sol de 43º, catarinense vence Mundial de skate no Rio
O sol intenso foi literalmente a grande estrela e o principal vilão da primeira etapa do Mundial de Skate Bowl, o Cup Noodles Bowl Jam, realizado na pista de Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, neste final de semana. O catarinense Pedro Barros ganhou a competição e foi coroado o "rei do bowl".
Com temperaturas que chegaram a mais de 43 graus durante o dia, a pista de concreto batizada com o nome de Jorge Luiz de Souza, o Tatu, (lendário skatista que venceu o primeiro campeonato brasileiro de skate vertical de 1979, e baixista da banda punk Coquetel Molotv, assassinado em 2005) virou uma grande frigideira, e causou mal estar entre skatistas europeus como o dinamarquês Rune Glifberg.
Rune saiu de Copenhague, sua terra natal, com cinco graus negativos e sentiu na pele os efeitos do calor. Mesmo assim, driblou as adversidades e conseguiu chegar entre os quatro primeiros.
"O evento foi literalmente 1 mil graus", brinca o fotográfico, cinegrafista e campeão de mountainboard Bzinho Picorelli, da equipe Xtrax, que pilotou um drone e um rotor para a TV Globo e fotografou o evento debaixo de sol forte.
Para Bzinho, que também é skatista, os destaques foram o californiano Greyson Fletcher, que vem de uma tradicional família de surfistas e mostrou esse estilo na pista, e a nova geração de skatistas como Murilo Peres, Foguinho e Raul Roger, que desbancaram grandes feras e figuraram entre os 10 melhores do mundo. Murilo e Foguinho, inclusive, ficaram na frente de nomes como o tetracampeão mundial Sandro Dias, o Mineirinho.
O lugar mais alto do pódio ficou mesmo com Pedro Barros. Tetracampeão mundial e vencedor das principais competições da modalidade bowl (pista em formato de cesta) do planeta, ele mostrou que está muito acima dos demais concorrentes. Por isso, embolsou o prêmio de US$ 6 mil (cerca de R$ 15 mil) e deixou para o segundo posto o americano Alex Sorgente, de Cocoa Beach (cidade natal de Kelly Slater). O californiano Josh Rodrigues ficou em terceiro e o dinamarquês Rune Glifberg em quarto.
Com temperaturas que chegaram a mais de 43 graus durante o dia, a pista de concreto batizada com o nome de Jorge Luiz de Souza, o Tatu, (lendário skatista que venceu o primeiro campeonato brasileiro de skate vertical de 1979, e baixista da banda punk Coquetel Molotv, assassinado em 2005) virou uma grande frigideira, e causou mal estar entre skatistas europeus como o dinamarquês Rune Glifberg.
Rune saiu de Copenhague, sua terra natal, com cinco graus negativos e sentiu na pele os efeitos do calor. Mesmo assim, driblou as adversidades e conseguiu chegar entre os quatro primeiros.
"O evento foi literalmente 1 mil graus", brinca o fotográfico, cinegrafista e campeão de mountainboard Bzinho Picorelli, da equipe Xtrax, que pilotou um drone e um rotor para a TV Globo e fotografou o evento debaixo de sol forte.
Para Bzinho, que também é skatista, os destaques foram o californiano Greyson Fletcher, que vem de uma tradicional família de surfistas e mostrou esse estilo na pista, e a nova geração de skatistas como Murilo Peres, Foguinho e Raul Roger, que desbancaram grandes feras e figuraram entre os 10 melhores do mundo. Murilo e Foguinho, inclusive, ficaram na frente de nomes como o tetracampeão mundial Sandro Dias, o Mineirinho.
O lugar mais alto do pódio ficou mesmo com Pedro Barros. Tetracampeão mundial e vencedor das principais competições da modalidade bowl (pista em formato de cesta) do planeta, ele mostrou que está muito acima dos demais concorrentes. Por isso, embolsou o prêmio de US$ 6 mil (cerca de R$ 15 mil) e deixou para o segundo posto o americano Alex Sorgente, de Cocoa Beach (cidade natal de Kelly Slater). O californiano Josh Rodrigues ficou em terceiro e o dinamarquês Rune Glifberg em quarto.
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