terça-feira, 31 de maio de 2011

Mineirinho é o destaque da semana no WT Cariocaa

Surfista Mineirinho - Stadium











Na última semana, o esporte tomou conta do Rio de Janeiro com a etapa 
carioca do WT, disputada na praia do Arpoador. E o grande vencedor 
da disputa foi o brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho. Com a 
vitória, ele se tornou o primeiro surfista do país a alcançar o topo do 
ranking mundial de surf. 

O paulista Adriano de Souza, o Mineirinho, tinha tudo para ser mais um no mundo
do surfe. De família pobre, não tinha dinheiro para viagens ao redor do mundo em 
busca de ondas. Morava longe da praia, era fanático por futebol e assinou seu 
primeiro contrato sem saber o básico para um surfista: nadar.
Apesar de todas as adversidades, entrou ontem para a história do surfe brasileiro.
Ao vencer o australiano Taj Burrow, conquistou o título da etapa brasileira e 
se tornou líder do Circuito Mundial. Nenhum brasileiro havia liderado a mais
importante competição do esporte.
"Posso morrer feliz da vida porque venci esse campeonato. Entrei para a história do 
surfe brasileiro agora. O dia chegou", comemorava o surfista de 24 anos, nascido 
no Jardim Santo Antônio, no Guarujá, litoral de São Paulo.
Minutos antes, ele tinha sido ovacionado por multidão de torcedores na Barra da 
Tijuca (zona oeste do Rio).
"Já tinha batido na trave uma vez. Agora não ia deixar escapar", afirmou Souza, 
Mineirinho por causa do irmão, o Mineiro. O apelido vem do jeito dos dois -são
tímidos.
Em 2009, ele ficou em segundo lugar na etapa brasileira, em Santa Catarina.
Ontem, após se livrar da confusão na areia, Mineirinho fez questão de festejar seu
treinador, Luiz Henrique Pinga. Ele foi o primeiro a ser abraçado pelo campeão.
"Ele tem muito a ver com tudo isso. Sou muito grato."
Pinga descobriu Mineirinho no Canto do Maluf, no Guarujá, em 1997. Olheiro de 
surfistas pelo Brasil, decidiu apostar no menino quando ele tinha apenas 9 anos
"Na época, ele não sabia nem nadar. Ficava apenas no raso pegando onda, mas 
tinha muito futuro. Já era muito rápido. Sempre acreditei que ele poderia chegar
ao número um do mundo", afirmou o treinador, empresário de surfwear e dono 
de uma equipe. Ele já revelou dezenas de talentos para o surfe em duas décadas 
no esporte.
Seu projeto era tentar transformar o garoto em um "novo Kelly Slater", como 

mostrado pela Folha em perfil do surfista em 2006.
Mineirinho coleciona títulos desde o começo da parceria. Aos 11, ganhou o 
primeiro troféu em um torneio em Santos. Como prêmio, fez sua primeira 
viagem ao Havaí.
Em 2002, tornou-se o mais jovem a vencer um campeonato do Circuito Brasileiro 
Profissional e chegar à elite.
O título lhe deu impulso para se profissionalizar aos 15 anos e conseguir comprar 
uma casa para a família no Guarujá, perto da praia. No ano seguinte, venceu o 
Mundial sub-21. Com 16 anos.
"É até difícil acreditar na vitória no Rio. Sempre foi o meu objetivo", disse. Antes 
de virar surfista, ele sonhava em ser jogador do Corinthians, seu time de coração.

terça-feira, 24 de maio de 2011



FREEBORD



Para quem não conhece o freebord é um tipo de skate que foi desenhado para imitar o snowboard no asfalto. Ele possui 6 rodas, sendo 4 nos eixos, como se fosse um skate, e 2 rodas no centro do eixo. Essas rodas do meio são posicionadas para dar um movimento mais livre em todas as direções, inclusive de lado, como um snowboard.
Colocando peso nas beiradas, o Freeborder se mostra controlável, conseguindo diminuir a velocidade ou fazer curvas.
Muito divertido, porém muito mais difícil e mais perigoso do que o skate normal, na minha opinião. Pois os pés ficam presos no Freeboard, tornando os tombos mais impactantes do que em um skate normal.

sábado, 14 de maio de 2011

Skate Para Elas



Skate Solidário

Não é de hoje que a prática do skateboard não é mais uma exclusividade masculina. As mulheres os acompanham, e muito bem, na prática. O skate elétrico que chegou ao Brasil em 2008, e conquistou não apenas os amantes do esporte, mas também aqueles que há muito não usavam o antigo amigo e encontraram, na versão elétrica, uma maneira de retomar os velhos tempos de maneira moderna como meio de transporte e lazer.

Agora é a mulherada que adotou o skate elétrico como esporte, e elas estão arrasando nos parques, nas ruas e nas orlas brasileiras. Famosas como a ex-namorada do jogador Adriano, Joana Machado, conhecida por manter o corpão, já foram flagradas a bordo de seus skates elétricos. Com motor elétrico movido a controle wireless, o aparelho tem modelos de fácil manuseio e ajudam na prática de um ótimo exercício físico. Provavelmente por isso agrada tanto às mulheres. 

Dinae Passos pratica o skate elétrico desde que o equipamento chegou ao Brasil - Divulgação / Skate Elétrico


Dinae Passos adotou o skate elétrico logo que ele chegou ao Brasil e não larga mais.

— É o futuro: tecnologia, praticidade, energia limpa. Muitos curiosos param para perguntar como funciona, afinal, mulher andando de skate elétrico chama muito a atenção. É ótimo para passear e, além de tudo, estou fazendo exercício físico, que me ajuda a deixar em forma — conta.


Aliar exercícios com a sensação de liberdade é um dos pontos altos do skate elétrico. Mozart Carlos Aishner, mestre de artes marciais como Muay Tai e Jiu-Jitsu, explica que o skate elétrico trabalha muito os músculos das pernas e o equilíbrio, além de relaxar a mente, já que a prática é feita ao ar livre. Apesar de ter motor elétrico, o skate exige o controle da pessoa que está andando, que o domina com os movimentos corporais semelhantes aos do skate comum. Porém, isso é feito em alta velocidade e com maior capacidade de deslocamento.


Superfeminino


Pensando no público feminino que o skate elétrico vem conquistando ao longo dos últimos três anos, a Two Dogs, empresa importadora do skate elétrico, lançou há pouco o "shape personalizado", em duas versões. Tairone Passos, empresário que trouxe o equipamento pela primeira vez ao Brasil, explica a estratégia:


— As mulheres vêm representando cada vez mais um número significativo na compra dos skates. Entendendo que elas são exigentes, elaboramos dois diferentes modelos de shape, que podem ser comprados separadamente nas mesmas lojas que vendem o skate elétrico. Escolhemos esses dois modelos depois de uma pesquisa feitas com várias clientes ao longo do último ano — conta Passos.


DONNA ZH ONLINE
Fonte: Zero Hora

terça-feira, 3 de maio de 2011

Longboard Skate


Publicado por Denise Lima, Categoria Genérico.

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O long é menos popular no Brasil do que o skatinho, mas igualmente radical e divertido. A diferença está no tamanho do skate ( a partir de 38, 40 poelagas já pode ser considerado um long) e no seu shape (prancha), que varia bastante, desde uma réplica do skatinho em tamanho grande até alguns com o desenho similar ao de uma prancha de surf. A marca mais famosa do mundo é a Sector9, de San Diego (EUA).

O pessoal do longboard diverte-se descendo ladeiras e estradas com certa inclinação, com movimentos que imitam o surf e o snowboard. Alguns gostam de descer cruzando a pista de um lado a outro (carving/freeride) enquanto outros são adeptos da modalidade Downhill (ladeira abaixo, reto). Outros tipos de longboard inventados: Carve, Freebord e MountainBoard.

Qualquer uma das práticas exige o uso de equipamento de segurança (capacete, luvas reforçadas, joelheira e cotoveleiras).

Não há custos para utilização de ladeiras e ruas pela cidade. O skate completo (shape, rodinhas, truck, rolamentos) sai entre R$400,00 e 800,00, dependendo da marca dos componentes.

É legal praticar com amigos ou pessoas que já andam de skate longboard a mais tempo que você, para que você possa observar as manobras e movimentos do esporte. Equipamentos de segurança são imprescindíveis.

Veja alguns vídeos:

Esporte é saúde.