sábado, 26 de abril de 2014

Circuito Skate Nuts Vertical Amador

Próxima etapa 3 de maio em Santo André


Após as duas primeiras etapas realizadas em Guaratingueta e Rio de Janeiro, a A.S.Z.S da continuidade ao Circuito Brasileiro de Skate Vertical Amador 2014.

Esta que sera válida pela 3ª etapa do circuito, acontece no dia 3 de maio na Urgh Tent Vert House na cidade de Santo André no ABC Paulista, onde já está confirmada a presença de grandes nomes do vertical nesta categoria como Pedro QuintasAugusto AkioGabriel Machado, Gustavo Fijikawa entre outros.

A categoria iniciantes também sera bem representada, com nomes como Victor Ikeda,Guilherme AlvesMatheus Hiroshi entre tantos mais que estarão disputando valiosos pontos para este ranking que terá mais duas etapas já confirmas

A próxima será no dia 30 de agosto em Belo Horizonte e a última encerra o circuito em grande estilo no tão almejado Half Pipe de São Bernardo do Campo no dia 6 de dezembro.

Mais informações no cartaz.
Por Vitor Sagaz

22/04/2014


 False
Eu vivo no mundo onde família se torna parente e estranho se torna família
Devido ao respeito e consideração que vão além da corrente sanguínea
Família é sinônimo de amor, paz, perdão e harmonia
Porém, o orgulho causa tristeza e afasta a alegria
Faz com que o ego passe por cima das origens e do sangue
Mas isso só faz sentido para quem se importa com quem está adiante
Pois família ultrapassa a barreira de marido, mulher e filhos
Vai além dos humanos, englobando os outros seres vivos.

Estrangeiros pedalam dos Estados Unidos ao Brasil para ver a Copa



Eles não estão preocupados com o preço das passagens de avião para ver os jogos da Copa. Nem em como conseguir descobrir como chegar nas cidades dos jogos de ônibus. Ike Manobla e Henry Flaig resolveram vir de São Diego, Califórnia, nos Estados Unidos, até o Brasil pedalando, para ver os jogos da Copa do Mundo.
Eles já estão há 5 meses na estrada e passaram pelo México, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica e Panamá. "Eu tenho ingresso para os jogos dos Estados Unidos, contra Gana, Portugal e Alemanha. Vou passar por Natal, Manaus e Recife. Ike tem ingresso para um jogo em Cuiabá, Chile contra Austrália", conta Henry. O trajeto planejado no Brasil segue o rio Amazonas, saindo do Peru e passando principalmente por cidades pequenas.  
"Eu queria ir para a Copa do Mundo do Brasil desde que ela foi anunciada, há 5 anos. Não sei porquê, mas a paixão já estava dentro de mim anos antes de eu me comprometer a fazer essa viagem", diz o americano descendente de alemães. O frio na barriga começou com a classificação dos Estados Unidos, que não foi fácil. "Fui ver um dos jogos classificatórios, contra Costa Rica, disputado num dia de tempestade de neve. Tinha tanta neve que não dava para ver o gol do outro lado do campo. Mais um jogo, contra o México, e qualificamos. Eu pirei: não só ia para o Brasil, mas ia ver minha seleção jogar", empolga-se Henry.
A ideia original de Henry era fazer um mochilão, mas no meio tempo ele descobriu as viagens de bicicleta e se apaixonou. Conheceu o parceiro de viagem Ike, no curso de Turismo Sustentável, na Universidade do Estado do Colorado. Durante uma apresentação sobre formas alternativas de turismo, Henry comentou que pretendia ver a Copa do Mundo no Brasil de bike. "Ike 'pirou' na hora e falamos sobre a viagem depois da aula. Viajando de bike você tem a experiência completa. De avião e ônibus, você está tão rápido que perde a essência dos lugares." O projeto virou o Sustainably South, algo como "Rumo ao Sul de forma sustentável".
Como a viagem é frugal, os ciclistas não estão com medo da inflação dos serviços no Brasil, ligada à Copa. "Não somos turistas tirando duas semanas de férias do trabalho. Por algum tempo, viajar com orçamento baixo vai ser nosso estilo de vida", conta. "Vamos ver quando chegarmos aí. Mas o transporte é por força humana e acampamos todas as noites", conta Henry. "Muitas vezes pedimos para acampar no quintal e somos convidados para o jantar", conta. A aventura inclui dormir em lugares estranhos, como florestas, praias, desertos, montanhas, beiras de rio, campos, bombeiros ou quartéis, igrejas, casas de família e prédios abandonados. "Já dormimos até em arenas, telhados e até numa estufa." 
Claro que a hospedagem inusitada rende momentos únicos. Na Nicarágua, os ciclistas ficaram em uma fazenda de leite e ajudaram na ordenha. "Nesse dia, esprememos leite fresco direto no café. Não dá para ter esse tipo de experiência se você só fica em hotéis." Em Honduras, numa região muito pobre, alguém gritou do outro lado da estrada: "Querem uma cerveja?". O rapaz que ofereceu a bebida convidou os dois para jantarem na casa da família dele. "A família ficou fascinada, olhando a gente montando a barraca no quintal. Tinham pouco, mas ofereceram o que podiam." Por sorte, não passaram ainda por nenhuma situação difícil, embora tenham visto acidentes terríveis na estrada. No México, presenciamos um carro tombar na estrada e fomos parados 4 km à frente, acusados de ter causado o acidente. Os policiais saíram do posto armados e levou uns bons minutos argumentando até eles nos liberarem." Hoje ele e Ike dão risada do incidente, mas na hora, o medo de ter que subordar a polícia ou apanhar de amigos do motorista não deu trégua.
Sobre Brasil, eles sabem pouco. "Sei que é o quinto maior país do mundo, e que a religião oficial é o futebol", diverte-se Henry, que não está confiando que seu espanhol vá dar conta aqui e pretende aprender um pouco de português. Canhoto, ele costuma jogar de lateral esquerdo ou como zagueiro. Contrariando a impressão que se tem no Brasil de que o futebol não é muito popular nos Estados Unidos, ele segue a English Premier League, a Bundesliga e a Champions League e, em Colorado, torce pelo Colorado Rapids FC. "E quando os campeonatos europeus não estão rolando, eu acompanho o Brasileirão."
Louco por Copa, já viu o Brasil em campo. "Estava na Alemanha em 2006, e vi Brasil e Croácia no Olympiastadion. Foi insano! Foi incrível ver estrelas como Ronaldinho e Kaká ao vivo", conta Henry. Em 2010, ele estava morando na Alemanha, a trabalho, e deu sorte de pegar o mesmo fuso horário da África do Sul. "Depois do trabalho a gente sempre via os jogos mais importantes. Fiquei arrasado com a derrota dos EUA para Gana. Por outro lado, deu para curtir as vitórias da Alemanha até a semi-final".
A viagem já incluiu um trecho de veleiro. No Panamá, Henry e Ike foram até o porto e começaram a trocar ideia com os marinheiros locais para tentar conseguir uma carona até a Colômbia em troca de trabalho no veleiro. "Mas a 250 milhas do Panamá o motor pegou fogo e o navio começou a encher de água", conta Henry. Eles tiveram que abandonar o navio e foram resgatados por um petroleiro indiano. "Com isso, nos atrasamos em algumas semanas. Acabamos tendo que pegar um avião para Quito, senão ficaríamos atrasados demais."
Mesmo o atraso não deixou a viagem mais apressada. Sempre dá tempo de uma peladinha no meio do caminho. "No México, entramos na partida oficial de domingo dos times de uma cidadezinha no litoral. Os mexicanos eram mais rápidos e perdemos de 2x0, mas ganhamos cerveja das duas torcidas. Isso mostra um pouco como o futebol é capaz de unir pessoas." De quebra, eles levam uma bola para poder jogar onde estiverem. "Claro que às vezes estamos tão cansados do pedal que nem pensamos em jogar."
Embora os gringos não conheçam oficialmente o "jeitinho brasileiro", é nele que estão confiando para se virar por aqui. "Tenho certeza que na hora as coisas vão se resolver. Quem sabe um leitor aí queira nos hospedar?" Otimistas com a equipe americana, chutam que ela tem chance de vencer a Copa. "Os EUA estão num grupo interessante, em que qualquer um dos times têm chance de ir para a próxima fase. Mas se formos desclassificados, tudo bem. Ser torcedor é paixão, é isso mesmo. Ou você é ou não é, não dá para fingir. E daí que não somos favoritos? O importante é que estou fazendo a viagem da minha vida para ver essa Copa, e vou comemorar perdendo ou ganhando. Estou louco para chegar no Brasil."

Skatista usa ferro velho e cria obras de arte baseadas em esportes radicais


Uma ideia na cabeça, uma máquina de solda elétrica feita pelo próprio avô na mão e uma máscara de proteção. Pronto. Em menos de um dia, o que seria um monte de lixo para alguns se transforma em obras de arte que chegam a custar R$ 3 mil em galerias.

Assim é a rotina do skatista e artesão em ferro Marco Pinheiro, de 31 anos, que transferiu seu amor ao skate para peças exclusivas que atiçam o imaginário dos esportistas radicais a partir de materiais reciclados.

Surfe, wakeboard, mountainboard, stand up paddle, BMX, motocross, patins in line e mergulho são algumas das modalidades que já foram agraciadas com obras de Pinheiro, e acabaram por se transformar em troféus de grandes competições.

A ONG Social Skate, do skatista Sandro Testinha, recentemente presentou os campeões mundiais de skate como Sandro Mineirinho e Rony Gomes com esses "troféus" exclusivos em ferro, que hoje decoram suas estantes. E as encomendas não param de chegar. Cada peça custa a partir de R$ 150 reais, mas podem atingir R$ 2.500, dependendo do tamanho e grau de dificuldade da obra.

"Fazer uma peça é sempre um desafio", diz o artista morador na Zona Leste de São Paulo, que aceitou o teste da reportagem do UOL Esporte e reproduziu uma foto enviada de uma manobra de skate estilo livre , em uma estatueta metálica em menos de quatro horas. Postada nas redes sociais, a foto comparativa da manobra e da obra rendeu dezenas de comentários e curtidas de internautas.

Skatista a 17 anos, as peças produzidas por Pinheiro transmitem a sensibilidade do praticante e do fotógrafo, ao captar o momento exato do ponto crítico das manobras eternizadas em metal. "É o que eu mais gosto de fazer", diz.

Tudo a partir de uma matéria prima abundante nas metrópoles. São pedaços de ferros retorcidos, parafusos e peças metálicas abandonadas nas calçadas e até garimpadas em ferro velhos, que vão parar nas estantes de campeões, lojas e galerias de arte.

"Eu coleto o ferro em qualquer lugar, se estiver andando na rua e ver algo que me interessa já coloco na mochila", comenta o criativo artesão que já foi grafiteiro, porteiro e motorista de lotação, antes de seguir os passos do avô, que segundo ele "era um professor pardal" que inventava novidades a cada dia.

Suas primeiras peças, aos 12 anos, foram rampas e obstáculos para ele próprio andar de skate (as quais fazia escondido dos pais). Sua primeira obra artística foi um surfista com cabeça de parafuso. Hoje as peças - todas originais e exclusivas - têm acabamento refinado, são pintadas com spray e verniz e chegam a ter três metros de altura, como uma escultura de um mergulhador instalada em frente a uma loja de esportes náuticos.

Perguntado sobre o futuro, Pinheiro responde ao estilo Tony Stark (do personagem O Homem de Ferro). "Meus objetivos são viver bem e continuar fazendo o que eu gosto, ou seja, derreter eletrodos", ri.

Brasil tem duas atletas na lista das 50 maiores feras dos esportes radicais


Leticia Bufoni                                         Maya Gabeira                           

Uma surfista e uma skatista brasileira estão na lista das 50 maiores feras dos esportes radicais de acordo com a seleção proposta pelos especialistas do site XGames, da ESPN.
A skatista paulistana Letícia Bufoni aparece na terceira colocação da lista. Já a surfista carioca Maya Gabeira é a sexta colocada. A maior fera dos esportes radicais, de acordo com a lista da XGames, é a surfista australiana Stephanie Gilmore. A norte-americana Kelly Clark, do snowboard, ficou com o segundo lugar.
Leticia Bufoni foi escolhida em terceiro lugar por "ter o talento e atitude para ser uma grande força no esporte", disse a campeã de skate profissional americana Elissa Steamer, que defendeu o voto na brasileira. Bufoni saiu do Brasil para morar na Califórnia, aprendeu inglês e voltou ao Brasil para faturar uma medalha de ouro no X Games de Foz do Iguaçu, no ano passado.
Já Maya Gabeira ostenta a sexta posição por ter conquistado cinco troféus (quatro consecutivos) como melhor performance feminina no torneio de ondas grandes Billabong XXL. A publicação também comenta a queda espetacular de Maya em outubro do ano passado em Nazaré, em Portugal, e sua determinação em continuar a surfar ondas com mais de 10 metros de altura.
Das modalidades apontadas pela crítica (apenas esportes praticados no X Games), o snowboard teve o maior número de indicações, seguido do surfe e do esqui na neve com suas variações. Ainda foram computados esportes como skate (street, banks e vertical), BMX, motocross (FMX, enduro X) e rali.

Análise das condições do mar


NESTE FIM DE SEMANA, A ONDULAÇÃO GANHA FORÇA GRADATIVAMENTE DE SUL-SUDESTE COM ONDAS DE 1 METRO E MEIO A 2 METROS.
O VENTO SOPRA FRACO E PREDOMINA DE SUDOESTE DURANTE TODO O FIM DE SEMANA, VIRANDO PARA SUDESTE NA TARDE DE DOMINGO.
A ONDULAÇÃO SEGUE CONSISTENTE E DEVE MANTER CONDIÇÕES DE SURF NOS PICOS DE SUL ATÉ TERÇA E NOS PICOS DE SUDESTE ATÉ QUARTA.
POR HERBERT PASSOS NETO

Slater muda de marca depois de 23 anos e quer virar estilista de surfwear


Depois de 23 anos vestindo a mesma camisa, um dos maiores surfistas de todos os tempos  (onze vezes campeão mundial), o americano Kelly Slater, resolveu mudar de marca. Sai a Quiksilver, que estava com ele desde os 18 anos de idade, e entra no seu lugar o luxuoso grupo Kering, que ostenta marcas como Puma, Alexander McQueen e Bottega Veneta.

"A ideia é lançar uma marca que combine responsabilidade social, estilo e o amor por uma vida limpa", atesta o anúncio na própria página de Kelly Slater.

As aspiração de Slater por ter sua própria marca não vêm de hoje. Em 2012, ele desenhou uma coleção de modernas peças de viagem chamada VSTR (lê-se visitor, ou visitante, em tradução livre), sob o guarda-chuva da mesma Quiksilver. A VSTR oferecia uma moda básica em camisetas, bermudas e crochês para homens com mais de 20 anos, com preços um pouco mais alto do que a faixa tradicional de surfwear, e vinha uma tarja preta bem pequena com o logo da nova marca.

A linha foi descontinuada um ano após o seu lançamento, dentro da nova estratégia da Quiksilver de corte de custos, o que talvez tenha levado Slater a saída do seu quase "eterno" patrocinador.

Slater, hoje com 42 anos, "normalmente não segue tendências", diz Dave Rosenberger, executivo da marca Lost Enterprises, que trabalhou na mesma Quiksilver por 14 anos. "Ele sabe quem ele é, e como seu gosto não é algo pontual, ele pode muito bem usar hoje roupas que ele vestia em 1986 , sem nenhum problema. Slater tem a habilidade de preencher um nicho na indústria do surfe alimentada por uma galera que cresceu fora do eixo das marcas estabelecidas como as ditadas pela Billabong ou O'Neill. Algo mais outdoor, sustentável e com uma grande história por trás", avalia Rosenberger.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Análise das condições do mar


A ONDULAÇÃO PREDOMINA DE SUL COM ONDAS DE ATÉ 1 METRO NESTA TERÇA-FEIRA.
A FORMAÇÃO VARIA DE REGULAR A BOA, SEM VENTO DE MANHÃ. À TARDE, O VENTO SOPRA FRACO DE SUDESTE E JÁ NÃO DEIXA O MAR TÃO LISO, MAS MANTÉM CONDIÇÃO DE SURF.
NESTA QUARTA-FEIRA, O VENTO VIRA PARA SUL E UMA NOVA ONDULAÇÃO DE SUL GANHA FORÇA AO LONGO DO DIA, COM ONDAS QUE DEVEM PASSAR DE 1 METRO À TARDE.
POR HERBERT PASSOS NETO

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Rip Curl Pro Bells Beach

Santa Cruz Por Vida

Tour Brasil 2014
por: Tribo Skate / fotos: Pablo Vaz (divulgação)

A América Latina chama a atenção das marcas gringas que vez ou outra colam pra cá em tour, seja pra conhecer melhor nossos picos, seja pra reforçar seus laços comerciais.

Santa Cruz Skateboard foi a última delas a trazer ao Brasil parte de seu time de skatistas que representa a marca mundialmente, juntando com a parte dos que formam o time brasileiro. A viagem por terras brasileiras teve início no Skate Generation.

Acompanhe o tour pelo Instagram e também através da referência #SantaCruzPorVida.

Eric DressenJosh BordenEmmanuel GuzmanJustin StrubingPaulo GaleraEmanuel EnxaquecaEvandro Martins e Rony Gomes estiveram em lojas e pistas de Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre, São Paulo, São José dos Campos e Mogi das Cruzes, distribuindo muitos autógrafos, adesivos e manobras. 

Após uma semana de viagens pelo Brasil os gringos seguiram para a Argentina, onde finalizam a viagem pela América Latina.

Confira algumas fotos desta semana intensa de skate com a Santa Cruz no Brasil, feitas peloPablo Vaz. E no link vocês conferem muito mais!


Vovô dá dicas para se manter jovem: muita manobra radical em cima do skate







O norte-americano Neal Unger tem uma tática especial para se manter jovem: a prática de skate. De cabelo branco e mostrando muita calma ao falar, Neal, conhecido na internet como "o cara", acredita que com o skate ele ficará sempre com a sua mente renovada.
"Eu quero continuar com isso e ver o quão jovem e saudável eu posso ficar, o quão eu posso ser jovem, mesmo estando velho", disse Neal em um vídeo feito para site de produtos esportivos SportScheck Online Spot.
Neal conta que não é nenhum profissional no skate e está interessado mesmo em extrair as coisas boas do esporte.
"Meu objetivo é continuar a pesquisar como acalmar a minha mente e como isso pode ser divertido. Eu amo isso. É muito divertido e eu posso aplicar o que eu aprendo sobre minha mente em outras áreas da minha vida, como nas relações com as pessoas", explicou o norte-americano, que vive na Califórnia. 
Os vídeos de Neal praticando skate são sucesso na internet e um deles já ultrapassou a marca de um milhão de visualizações.
Apesar do sucesso, o vovô prefere ser modesto quanto ao seu talento com as manobras radicais. "Na verdade eu sou um iniciante, eu não sou capaz de fazer todos os truques básicos, talvez 20% deles apenas. Quero fortalecer os meus músculos, ter energia para aprender como fazer", contou.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Fazendo a sua cabeça - parte 2 - Du Preto skimboards na Sununga

Fotos: Alex Brandão False

Danilo Dandi e Zezinho Martins cruzaram o oceano para acompanhar Marcelo Formiga e agregar ainda mais o projeto #passaportehocks, que tem como objetivo levar os skatistas da Hocks para explorar as ruas do mundo manobrando em cima do skate.
Dandi e Zezinho chegam no momento em que Gui Zolin volta ao Brasil, depois de cumprir sua missão pelo velho continente.
Acompanhe diariamente os registros de como eles estão aproveitando a viagem pela hashtag #passaportehocks e pelas redes da Hocks.

#PassaporteHocks: Dandi e Zezinho na Europa

Análise das condições do mar



A ONDULAÇÃO SEGUE DE SUL-SUDESTE COM ONDAS DE MEIO METRO NESTA SEXTA-FEIRA.
O VENTO FICA PRATICAMENTE PARADO DE MANHÃ E DEIXA O MAR LISO, COM FORMAÇÃO REGULAR A BOA. À TARDE, O VENTO SOPRA FRACO DE SUDESTE.
NESTE FIM DE SEMANA, A ONDULAÇÃO PERDE UM POUCO DE PRESSÃO, MAS O VENTO SOPRA FRACO DE NOROESTE E VALE ARRISCAR A BRINCADEIRA NO SÁBADO.
NO DOMINGO, O VENTO SOPRA DE OESTE A SUDOESTE E UMA ONDULAÇÃO DE SUL-SUDOESTE COMEÇA A GANHAR FORÇA. AS ONDAS PODEM QUEBRAR COM MEIO A 1 METRO EM ALGUMAS PRAIAS, MAS O VENTO SUL E O MAL TEMPO DEVEM DEIXAR O MAR MEXIDO.
AS FASES MAIS CONSISTENTES DESSA ONDULAÇÃO DEVEM ATINGIR A REGIÃO NA SEGUNDA E NA TERÇA-FEIRA, COM ONDAS DE 1 METRO E MEIO OU MAIS.
POR HERBERT PASSOS NETO

Com bike de R$ 19 mil, tricampeão de MTB acha perigoso pedalar na cidade

Com bike de R$ 19 mil, tricampeão de MTB acha perigoso pedalar na cidade - Sterling Lorence/Arquivo Pessoal
Ele desce montanhas e ribanceiras em alta velocidade e ainda desafia imensas escadarias com sua mountain bike. Mesmo assim, para o tricampeão brasileiro de MTB downhill e bicampeão mundial da categoria Whip, Bernardo Cruz, o Bê, de 22 anos, as rodovias e as ruas da cidade ainda são o maior perigo.

"Acho muito perigoso andar nas rodovias, infelizmente falta condições para isso (no Brasil). Eu acho que andar na cidade também é muito perigoso. Não temos ciclovias adequadas, isso sem falar no risco de sermos assaltados e ficarmos sem a bike", desabafa o campeão.
Mas para Bê, a dificuldade não está apenas em achar um local seguro para treinar. O atleta reclama bastante de falta de apoio da Confederação Brasileira de Ciclismo.
"Eu gostaria de falar que ser atleta de downhill no Brasil não é fácil. Infelizmente falta incentivo da Confederação. Todas as provas que eu participo e eventos que eu vou representando meu país não tenho recebido nenhuma ajuda nem apoio oficial algum. Nos países estrangeiros, por exemplo, o campeão nacional tem direito a todas as despesas pagas para participar do Campeonato Mundial pela Confederação. Aqui não pagam nem a inscrição, por isso ter patrocínios é essencial para continuar pedalando", afirma Bê.

Graças a um desses patrocinadores, Bê ganhou as bikes que utiliza nas competições, uma GT Fury Gee Alterthon (que custa cerca de R$ 13 mil)  e uma GT Force (de R$ 19 mil, segundo informações da marca), para cross country. Somados os valores das duas bikes, cerca de R$ 32 mil, é possível comprar um carro popular.

Agora equipado, Bê agora entra em ritmo de treinamento pesado para um dos seus maiores desafios, o Red Bull Wide Open, em julho, na Itália. Bê será o único representante brasileiro a encarar a prova no formato de Supercross, com 500 metros de pista, com rampas de 20 metros de altura, curvas gigantes, wall rides (subidas em paredes) e cruzamento de trechos com pedras de cachoeiras. 
A Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) foi procurada pela reportagem do UOL Esporte para rebater as críticas do ciclista, mas não se pronunciou até a publicação da reportagem.

Tecnologia faz tubarões "tuitarem" para alertar banhistas na Austrália.

Austrália adota medidas polêmicas para evitar ataques de tubarão
Austrália adota medidas polêmicas para evitar ataques de tubarão

A notícia pode parecer brincadeira, mas não é. O governo do oeste australiano está fazendo os tubarões usarem o Twitter para avisar os surfistas e banhistas que estão se aproximando das praias. O projeto consiste em acoplar equipamentos em mais de 300 tubarões. Quando os animais se aproximam da praia, um sinal eletrônico é enviado a um computador, que publica um twit de alerta na página dos Salva Vidas locais.
O perfil @SLSWA tem mais de 32 mil seguidores no Twitter. Quando um tubarão é detectado, é publicado um post com o tamanho, a raça e o local aproximado de onde está o animal.
Essa é mais uma medida do governo australiano para tentar diminuir o ataque de tubarões no oeste do país. Outra medida é uma polêmica lei que permite a matança dos animais. Essa lei gerou uma declaração controversa do surfista Kelly Slater, que no mês passado declarou que seria "uma honra" morrer devorado por um tubarão.
Apesar da preocupação das autoridades, o Zoológico de Taronga, em Sydney sugere que os australianos têm uma em 3.362 chances de se afogar nessas praias, enquanto a estimativa é de uma em 292.525 chances de ser morto por um tubarão em sua vida inteira.

Moda se promove com popularidade do skate. O resultado às vezes é rídiculo.

Copia ou criação? Do lado esquerdo roupas de Jeremy Scott, e na direita o shape de Jim Philips
Copia ou criação? Do lado esquerdo roupas de Jeremy Scott, e na direita o shape de Jim Philips

Em tempo de São Paulo Fashion Week, vale tudo para estar na moda. Ao menos na cabeça de alguns estilistas e criadores que se utilizam do skate como plataforma para o sucesso, mesmo com estilos duvidosos e sem sentido.

Um exemplo claro disso está em um programa – polêmico - do apresentador Arlindo Grund chamado Tenha Estilo, exibido há dois anos no SBT. Arlindo, que também divide as atenções com a modelo Isabela Fiorentino em outro programa da mesma emissora (Esquadrão da Moda), se aventurou a oferecer dicas de estilo para skatistas.

Não deu certo. De acordo com os skatistas ouvidos pela reportagem do UOL Esporte, o resultado foi ridículo. "Não é porque você faz faculdade de moda que você entende de moda em geral. Se você nunca andou de skate ou frequentou shows de rock, você nunca vai entender a real estética disso. Moda não é o que você vê na TV", ataca o skatista, músico e artista plástico Magoo Felix, 37 anos da banda Twinpines. "A faculdade ensina a teoria, a rua ensina a prática. Não acredite em tudo que você lê nos livros", sintetiza Magoo Felix. 
O vídeo com trilha sonora de academia produzido "para a tribo dos superdescolados", como o próprio Arlindo disse, propõe o uso de coletes de matalassé, com malhas de tricô e bermudas de jogador de basquete. Ou ainda usar camisetas polo, e calças largas acima do joelho, e apertadas embaixo, além de ternos com moletom.
"Eu acho que ele (Arlindo) não teve a informação de que os skatistas não seguem as tendências, pois eles criam sua própria moda", afirmou o streeteiro Alexandre Fumaça de 40 anos, ator, produtor e modelo em desfiles da marca Cavalera. O fotógrafo e skatista profissional Fábio Sprovieri, o Dery, de 48 anos, concorda com as afirmações de Fumaça e vai além. "Eu não sigo a moda, se a moda quiser que me siga", diz.

Ainda mais radical é o apresentador do programa Grito da Rua, Eduardo Dardene, o Badeco, que afirma; "A moda é uma grande enganação, que move milhões de dólares e o próprio mercado do skate", avalia.
A polêmica sobre a moda no universo skatista não acontece somente no Brasil. Na Inglaterra, a revista Kingpin listou 15 exemplos de grandes marcas de moda utilizando o skate da pior maneira possível. Dentre as maiores polêmicas, a que não deve passar desapercebida é a da cópia sem limites do estilista Jeremy Scott fez com as obras do artista gráfico de skate Jim Philips. Conhecido por seu estilo inconfundível de suas produções para a marca Santa Cruz, Jim teve boa parte de suas criações copiada deliberadamente por Jeremy, o que até hoje causa indignação por parte dos skatistas.
Grandes profissionais do skate de rua como o fenômeno Nyjah Huston, por exemplo, também caíram na tentação da fama e do dinheiro da moda, ao participar de um vídeo clip para a revista masculina GQ, usando terno e sapatos – roupas que segundo a Kingpin nenhum skatista jamais iria utilizar.

A popularização global do skate se deu em parte pelo seu baixo custo. Um skate custa a partir de R$ 100. Mas ao contrário disso, marcas como Chanel emprestaram sua conceituada marca para fazer seus próprios skates. O preço? De R$ 1.850 a R$ 12.500.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Análise das condições do mar


A ONDULAÇÃO SEGUE DE LESTE COM ONDAS ABAIXO DE MEIO METRO E VENTO FRACO DE SUDOESTE NESTA QUARTA-FEIRA.
AS CONDIÇÕES SÃO FRACAS, COM FORMAÇÃO REGULAR A RUIM E SÉRIES MUITO PEQUENAS. ROLA NO MÁXIMA UMA FORÇADA DE BARRA.
NESTA QUINTA-FEIRA, A ONDULAÇÃO PREDOMINA DE SUDESTE E GANHA FORÇA COM ONDAS DE 1 METRO OU MAIS DURANTE À TARDE.
O VENTO SOPRA FRACO DE SUDOESTE A SUDESTE, ATRAPALHA UM POUCO A FORMAÇÃO, MAS DEVE ROLAR UMA BRINCADEIRA.
POR HERBERT PASSOS NETO

terça-feira, 1 de abril de 2014

SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE
Molecada invade o Guarujá (SP)
Por Fábio Maradei em 28/03/14
Jogadores da categoria Sub-14 do São Paulo FC têm aula de surf na praia das Pitangueiras, no Guarujá (SP).
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Pirata ministra aula de surf a jogadores Sub-14 do São Paulo FC na praia das Pitangueiras, Guarujá (SP). Foto: Silvia Winik
 
O que o futebol tem a ver com o surf? Nas categorias de base do São Paulo FC o esporte nas ondas serve como complemento à preparação da molecada que está iniciando. Na quinta-feira, dia 26, 53 meninos da categoria Sub-14 do Tricolor participaram de aulas de surf na Escola do Pirata, na praia de Pitangueiras, no Guarujá (SP). Além de aprenderem a ficar em pé na prancha e conhecerem um novo universo do esporte, os jogadores também tiveram atividades na areia, incluindo o futebol.

A iniciativa fez parte do Projeto Superação, do time da capital, e a história de vida de Pirata foi o ponto chave. Surfista desde os oito anos de idade, Alcino Neto teve a perna esquerda amputada após um acidente de moto, sobretudo pela falta de assistência. Hoje, aos 40 anos, ele, que é um destaque do surf adaptado (pegando ondas com e sem prótese) e exemplo de superação, comanda um projeto que oferece aulas de surf e busca a inserção social para crianças carentes. Junto às aulas no mar, a molecada assistiu a uma palestra com o próprio Pirata.

Com todo o acompanhamento psicológico e social do clube, a ação teve como objetivo usar o surf como ferramenta para desenvolvimento de equilíbrio, concentração, conhecimento do corpo e, acima de tudo, superação. A psicóloga do esporte Maria Gabriela Carreiro, coordenadora do Pirata Surf Club, explica que o projeto é inovador por aliar as duas modalidades e proporcionar aos garotos novas experiências. “São meninos ótimos para se trabalhar, devido o repertório motor desenvolvido que possuem. Mas é interessante podemos trabalhar também o desenvolvimento de outras habilidades, inclusive psicológicas, como concentração, controle de ansiedade e poder reforçar, dentro d’água, valores que eles usam em campo e na vida, como respeito e cooperação. Há, também, um desenvolvimento de consciência corporal, devido ao contato com a água e com as ondas”.

O psicólogo do esporte do São Paulo Augusto Carvalho ressaltou a história de vida de Pirata como exemplo de superação aos jovens jogadores. “Ele teve capacidade de resistência, continuou surfando, adaptou o surf dele, abriu uma escola. Enfim, conseguiu dar continuidade na vida dele. É um aprendizado e uma experiência que eles estão vivenciando. Uma história real em que podem se inspirar”, destacou. Ele também evidenciou o contato com a natureza. “O surf envolve muitas questões importantes, como equilíbrio, concentração, conhecer o seu corpo, movimento. Tudo isso em contato com a natureza. Trouxemos garotos que nunca viram o mar. Então é uma experiência incrível, uma ação muito dinâmica”.

A coordenadora técnica do setor social do futebol de base do Tricolor,Mariana Grassia complementou a importância da participação dos garotos. “Principalmente pela grandiosidade do mar. Além de ter de vencer o medo de subir numa prancha, tem de vencer o medo de uma coisa maravilhosa, mas desconhecida. Alguns meninos nem conheciam o mar. Então, o desafio já começa daí”, afirmou, também enaltecendo a história do Pirata. “A história de superação chega muito próximo da vida dos meninos, dos atletas do futebol, porque outra pessoa talvez não teria a atitude que ele teve, de diante da adversidade se tornar o profissional que é hoje. E isso mostra aos meninos que basta você querer. Se tiverem a vontade e o empenho para estarem no profissional, vai depender deles. Todos são amigos, mas ao mesmo tempo são concorrentes e cada um tem de ter dentro de si aquilo que quer para a vida e se superar”, disse.

Alguns dos jogadores e “novos surfistas” nunca tinham conhecido uma praia. “Foi a primeira vez que vim na praia. Foi uma experiência nova e vou levar daqui mais motivação”, falou o mineiro de Nova Serrana Sávio Henrique Carvalho Reis, de 14 anos. “Acho que me superei”, complementou o brasiliense Ruan Paraguai, também de 14 anos. “Foi uma experiência muito grande, para levarmos para o campo também, de sempre estar presente, nunca desistir de nossos objetivos e nossas conquistas”, relatou Yago, que veio do Tocantins.

A escola Pirata Surf Club fica na Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, 357, na praia das Pitangueiras, próximo ao Canto do Maluf, Guarujá (SP). Para obter mais informações ligue para (13) 3382-4462 e (13) 99771-7628 ou acesse o site e a página no Facebook do Pirata Surf Club.
ESTÁTUA DO SURFISTA
Vândalo destroi monumento
Por Redação Waves em 31/03/14
Estátua do surfista, localizada em frente ao Posto 2, em Santos (SP), é alvo de vândalos e amanhece quebrada no último domingo.
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Monumento em homenagem aos surfistas amanhece quebrado no último domingo, em Santos (SP). Foto: André Souza.
O site do jornal A Tribuna de Santos (SP) publicou, no último domingo (31), uma imagem da estátua do surfista quebrada depois de ter sido alvo de vândalos no Posto 2, situado na praia do Pompeia.

A Guarda Municipal foi informada, por meio de uma denúncia anônima, que um rapaz subia no monumento. Imediatamente, os guardas foram até o local e prenderam o vândalo, que foi encaminhado ao 1º DP de Santos. A Secretaria de Cultura avalia se a estátua poderá ser recuperada.

O Posto 2 é muito conhecido também por ser sede da Escola Radical, a primeira escola pública de surf do País, instalada no local em 1992.
Espaço é reinaugurado no Rio
Por Abílio Fernandes em 01/04/14
Centro Cultural do Surf é reinaugurado no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste do Rio de Janeiro (RJ).
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Centro Cultural do Surf, Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro (RJ). Foto: Divulgação
Num clima de muita descontração e alegria e com a presença de ícones do surf carioca, autoridades e toda comunidade local, a Federação de Surf do Rio de Janeiro (Feserj) e a Associação de Surf do Canto do Recreio (ASCR) entregaram para a cidade mais um atrativo turístico, o Centro Cultural do Surf.

“Localizado em um dos lugares mais lindos do Rio de Janeiro, no canto da praia do Recreio dos Bandeirantes, e de propriedade do Município do Rio de Janeiro, o Centro Cultural do Surfe (CCS) é um espaço com vocação natural para abrigar atividades culturais que venham contribuir para o fortalecimento da cultura praiana carioca e do surf, um esporte extremamente popular em toda a região da Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes”, afirmou Abílio Fernandes, presidente da Feserj.

O Centro Cultural do Surf (CCS) foi criado e inaugurado pela prefeitura do Rio em 2001 junto à criação da Praça do Pontal Tim Maia, que o abriga, . O centro atende a reinvindicação de um grupo de surfistas moradores e frequentadores do local e tem como propósito principal difundir a cultura do esporte.

O espaço foi inaugurado com a exposição “Museu do Surf”, acervo da evolução das pranchas e fotos do surfista Rico de Souza. O centro chegou a receber algumas outras exposições sob a administração da Federação de Surf do Rio. Pouco tempo depois, passou a ser ocupado pela Guarda Municipal, por determinação do antigo prefeito Cesar Maia. Com a posse do atual prefeito Eduardo Paes, logo em seu primeiro mandato, o espaço voltou a ser destinado para os fins que fora criado.

Entretanto, o prédio que abriga o CCS encontrava-se em péssimo estado de conservação, necessitando de reforma para viabilizar seu funcionamento e para poder receber adequadamente os acervos das exposições e seus visitantes. Sendo assim, a Feserj apresentou um projeto de reforma e adequação do espaço, mas, por falta de patrocínios, não conseguiu executá-lo.

Por muito tempo o local esteve longe de cumprir o seu papel, pois além de faltar investimentos em manutenção, não vinha tendo uma destinação adequada, o que se agrava diante do fato da região ser extremamente carente de atrações culturais de acesso livre à população.

No início deste ano, após uma reunião da Feserj e a ASCR com o sub prefeito da Barra da Tijuca, Tiago Mohamed, uma nova proposta para recuperação e utilização do espaço foi apresentada e aprovada. O projeto deve ser realizado por meio de um mutirão entre a prefeitura, os surfistas, moradores, frequentadores e comerciantes.

A captação dos recursos, que foram feitas por de doações, e a supervisão das obras foram efetuadas pelo presidente da ASCR Mário Luiz Lopes da Cunha, que comentou "O resultado desta reforma é uma demonstração de que o cidadão não deve ficar esperando que tudo seja feito pelo governo e sim tentar fazer a sua parte."

Estiveram presentes no evento o sub prefeito da Barra da Tijuca Tiago Mohamed, o secretário da ordem pública Alex Costa, o administrador regional da Barra da Tijuca Thiago Balzana, o deputado Zaqueu Teixeira e o diretor executivo da Abrasp (Associação Brasileira de Surf Profissional) Pedro Falcão. Vinícius “Cabeça”, surfista pioneiro do Recreio dos Bandeirantes, e Tiago Mohamed foram homenageados com o troféu Rio Cidade Surf, oferecido pela Feserj e pela ASCR. Um dos pontos mais elogiados por todos que compareceram na manhã de sábado do dia 29 de março para reinauguração do centro foi o belo trabalho do artista plástico Ale de Sousa, que pintou em air brush o prédio do CCS.