Medina busca recomeço no Mundial de surfe em praia na qual nunca se deu bem
Na primeira etapa do ano, Medina acabou eliminado logo na terceira fase
Campeão mundial de surfe em 2014, Gabriel Medina não começou bem a temporada. Foi eliminado na terceira fase na etapa de abertura em Gold Coast e ainda recebeu uma multa por passar do tom em sua entrevista coletiva. Nesta semana, o brasileiro tem a chance de um recomeço. Mas a sua vida não será das mais fáceis em Bells Beach (AUS), que recebe o segundo estágio da Liga Mundial de Surfe (WSL), entre terça-feira (pelo horário de Brasília) e 12 de abril.
Em quatro oportunidades que competiu em uma das etapas mais tradicionais do circuito mundial, Medina jamais conseguiu se aproximar das fases decisivas. Seu melhor resultado até hoje foi obtido no ano passado, quando acabou caindo no quinto round e ficou na 13ª posição. Em 2011, foi 25º, em 2012 acabou em 13º e em 2013 repetiu a posição.
Por causa deste retrospecto ruim, o brasileiro não aparece entre os favoritos nas previsões para a etapa feitas pelos sites especializados.
O tipo de onda comum na praia de Bells também não costuma ser boa para quem surfa de bakcside (com o pé direito na frente), como é o caso de Medina.
"Bells Beach é a onda que o Gabriel menos gosta no circuito. A leitura da onda é complicada. É uma direita difícil para quem surfa de backside. A pressão sobre ele diminui. O Gabriel não está entre os favoritos dessa etapa. E ele costuma funcionar quando o põem como azarão", afirmou ao jornal O Globo Charles Serrano, padrasto e treinador de Medina.
Para se preparar para a etapa de Bells Beach, o brasileiro passou uma semana treinando em Oahu, no Havaí, após a decepção na estreia. As ondas no palco do título mundial são semelhantes as de Bells Beach.
Ao menos na primeira rodada, Medina não deverá ter grandes complicações. Enfrentará o local Matt Banning, que faz a sua estreia na WSL, e um surfista convidado da organização. A bateria será a sexta a ir para a água.
Em quatro oportunidades que competiu em uma das etapas mais tradicionais do circuito mundial, Medina jamais conseguiu se aproximar das fases decisivas. Seu melhor resultado até hoje foi obtido no ano passado, quando acabou caindo no quinto round e ficou na 13ª posição. Em 2011, foi 25º, em 2012 acabou em 13º e em 2013 repetiu a posição.
Por causa deste retrospecto ruim, o brasileiro não aparece entre os favoritos nas previsões para a etapa feitas pelos sites especializados.
O tipo de onda comum na praia de Bells também não costuma ser boa para quem surfa de bakcside (com o pé direito na frente), como é o caso de Medina.
"Bells Beach é a onda que o Gabriel menos gosta no circuito. A leitura da onda é complicada. É uma direita difícil para quem surfa de backside. A pressão sobre ele diminui. O Gabriel não está entre os favoritos dessa etapa. E ele costuma funcionar quando o põem como azarão", afirmou ao jornal O Globo Charles Serrano, padrasto e treinador de Medina.
Para se preparar para a etapa de Bells Beach, o brasileiro passou uma semana treinando em Oahu, no Havaí, após a decepção na estreia. As ondas no palco do título mundial são semelhantes as de Bells Beach.
Ao menos na primeira rodada, Medina não deverá ter grandes complicações. Enfrentará o local Matt Banning, que faz a sua estreia na WSL, e um surfista convidado da organização. A bateria será a sexta a ir para a água.
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